mas não tem nada de rio, de agua de pedra, não tem explicação, não tem nada não...
que não há de ser nada...que não há de ser nada...
Às vezes eu queria ser burra...juro que queria. Odeio perceber argumentos sem fundamentos, ou com fundamentos falhos, e a injustiça é algo que me enlouquece.Realmente, a ignorância pode ser, muitas vezes, uma dádiva.
Qual o limite?
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