Mas que coisa hein? Então que esgotei todas as possibilidades no feriado...e nada!
Saidinha básica na quinta, minha amiga merecia, mas vamos falar sério, "festa estranha com gente esquisita" total, me senti em "momento autista" por muito tempo, sei lá...cada coisa que vi e ouvi, não entendo, não adianta, acho que não sou normal. GRAÇAS!!!
Sexta de molho e resolvo, inocentemente, dar uma voltinha talvez mais interessante para rever velhas amigas e tomar uma cerveja...foi bom, mas normalzinho como sempre, matei as saudades e tomei uma cerveja bem gelada, voltei cedinho, nunca me vi tão comportada, chega a ser engraçado...porquê? pra quê? Enfim...
Sábado invento de exercitar meu lado família, almoço, bate-papo, filas, lojas, compras, tudo pra fazer mamãe feliz. Num momento de distração divido minha bebida com ela, que amor de filha eu sou...como prêmio, menos de duas horas depois, minha garganta arranha, não...não é música da Ana Carolina, ganhei uma senhora gripe, daquelas do tipo completa, que derruba mesmo.
Domingo de descanso, praticamente obrigatório, dado ao meu estado de saúde (falta de saúde se encaixa melhor), e a espera...nessas alturas, espera por qualquer coisa, como diria uma amiga, já que as previsões não pareciam otimistas. E assim foi, espera, espera, decepção, não, palavra forte, na verdade a constatação de que esperar por algo diferente era bobagem, só isso.
Acho que a gripe me amorna, estou sem forças pros meus tão conhecidos e "normais" extremos, me sinto do tipo: "aham...sei, que coisa, então tá, nada...ok."
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